Um acidente ocorrido no Taguaparque
fez com que um garoto chamado Caio fosse parar no hospital sem ferimentos
graves. A equipe do hospital alegou que Caio estava desidratado e seria necessário
o uso de medicação à base de soro. Entretanto, foi usada vaselina e o garoto
foi a óbito. Os pais, ingênuos, perante a situação, receberam a notícia de
morte cerebral e no exame do IML (Instituto Medico Legal) essa afirmação foi
desmentida, pois apresentou vaselina no sangue, além de órgãos ausentes,
constatando, assim, o tráfico de órgãos.
No período vespertino, o júri foi
iniciado com este caso onde a sessão teve como membros: jurados, acusação,
delegado, defesa e juiz.
Texto: Abigail Pierre, Geovanna
Fernandes e Julia Chaves
Fotos: João Pedro
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